
Em festas, encontros, eventos esportivos e em outros tipos de reunião social parece que a diversão só acontece quando há álcool no meio. Essa distorção doentia de diversão pode ser atribuída a fatores como propagandas que associam futebol à cerveja, maus exemplos de familiares e conhecidos e, principalmente, a venda criminosa dessas bebidas a menores de idade. Esta última, mesmo proibida legalmente, continua sendo praticada sem fiscalização eficiente.
Mesmo com inúmeras informações sobre os malefícios que acompanham o álcool, muitos desconsideram esse conhecimento agindo com bizarra naturalidade ao ingeri-lo. Desse modo, quem não bebe sente-se excluído por parte de outros, o que é ultrajante.
A comprovada influência da mídia deveria ser usada para inibir o uso de tais substâncias e formar uma imagem saudável de felicidade, e não o contrário. Entretanto, a saúde mental e física da população não está em primeiro plano para aqueles que por ela deveriam zelar.
Por hoje é só. Até mais.
Iuri Adônis